O JOGO DA AMARELINHA E SEUS LEITORES
DOI:
https://doi.org/10.55391/2674-6085.2022.2632Resumo
O objetivo principal deste artigo é debater algumas concepções iniciais de leitor a partir da obra O jogo da amarelinha (1963), de Julio Cortázar (1914-1984), e examinar conceitos nela existentes como, por exemplo, leitor fêmea. No romance de Cortázar, há capítulos que levam o nome de Morellianas, as quais possibilitam reflexões a respeito do texto e leitor, criando assim um discurso teórico-literário dentro do discurso ficcional. A base teórica desta pesquisa contempla o pensamento de W. Iser, H. R Jauss, ambos da Estética da Recepção, e de U. Eco e V. Jouve, que estudam o leitor e a leitura. Espera-se que o presente trabalho consiga evidenciar o empenho metalinguístico exigido pela obra ao leitor para colocar em jogo o texto literário em ação.
Palavras-chave: O jogo da amarelinha. Estética da Recepção. Leitor. Jogo.
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