LUCY COMO COCEIRA COLONIAL OU A COLONIALIDADE DOS AFETOS
DOI:
https://doi.org/10.55391/2674-6085.2021.2232Resumo
O presente trabalho apresenta uma leitura do romance Lucy, de Jamaica Kincaid, à luz das interseções de discussões sobre colonialidade, temporalidade e afetividade. Ao propor uma interpretação da jornada diaspórica da protagonista da obra, o artigo analisa as formas pelas quais ela enfatiza outras possibilidades afetivas de se situar no mundo, especialmente ao questionar o que será chamado de colonialidade dos afetos, definida como uma estrutura na qual nossos sentimentos, nossas emoções e nossos estados de ser são mobilizados com o intuito de manter as diversas formas de colonialidade no lugar. Algumas contribuições teóricas utilizadas na investigação são Walter Mignolo (2020), Nelson Maldonado-Torres (2020), Maria Lugones (2011, 2019), Eliana de Souza Ávila (2014, 2017) e Audre Lorde (2020).
Palavras-chave: Jamaica Kincaid. Lucy. Colonialidade dos afetos. Colonialidade. Temporalidade. Afeto.
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