RELAÇÃO ENTRE A PERFORMANCE MUSCULAR E A PRÉ-DISPOSIÇÃO GENÉTICA

Autores

  • Marcelo Romanovitch Ribas Faculdade Dom Bosco; Faculdade Tecnológica do Paraná (UTFPR)
  • Zair Candido Oliveira Neto Universidade Tecnológica do Paraná (UTFPR)
  • Bertoldo Schneider Jr Universidade Tecnológica do Paraná (UTFPR)
  • Oslei de Matos Universidade Tecnológica do Paraná (UTFPR)
  • Julio Cesar Bassan Universidade Tecnológica do Paraná (UTFPR)

DOI:

https://doi.org/10.5935/revuniandrade.v15i1.114

Palavras-chave:

Genética, Alfa Actina 3, Enzima conversora de Angiotensina, Esporte.

Resumo

A capacidade física humana é influenciada por fatores ambientais e genéticos, estes influenciam em 50% as várias características fenotípicas relacionadas ao desempenho físico. Assim, ao associar à genética e o esporte existe a possibilidade de se identificar os indivíduos com a fisiologia e morfologia ideal. O atual mapa genético humano apresenta uma lista de mais de 200 genes candidatos e suas regiões genéticas associadas com o desempenho físico humano. Sendo assim, o objetivo desta revisão foi determinar a incidência dos genes alfa actina3 (ACTN3) e a enzima conversa de angiotensina (ACE) nos esportes que contemplam a solicitação de níveis maiores de força e velocidade para realizar a prática esportiva com melhor desempenho. O presente estudo denotou que o gene ACTN3 e seu polimorfismo R577X, os atletas com a predominância do genótipo ACTN3 RR são mais propensos a competir em esportes de velocidade e força. Em relação ao gene ACE e seus polimorfismos homozigotos II e DD, verificou-se que o polimorfismo do alelo II, esta relacionado a exercícios de resistência muscular e a atividades aeróbicas e o polimorfismo do alelo DD, voltado ao desempenho físico da força e potência muscular. Contudo, novas pesquisas com outros esportes, fazem-se necessárias a fim de elucidar algumas questões ainda não esclarecidas.

Biografia do Autor

Marcelo Romanovitch Ribas, Faculdade Dom Bosco; Faculdade Tecnológica do Paraná (UTFPR)

Professor do curso de gradução de Educação física e Fisioterapia.

Coordenador do Laboratório de Bioquímica e Fisiologia do Exercício.

Mestrando do programa de pós graduação de Engenharia Biomédica.

Zair Candido Oliveira Neto, Universidade Tecnológica do Paraná (UTFPR)

Coordenado do curso de Educação Física na Universidade Positivo.

Mestrando do programa de pós graduação de Engenharia Biomédica.

Bertoldo Schneider Jr, Universidade Tecnológica do Paraná (UTFPR)

Coordenador do Curso de Mestrado Profissional do Programa de Pós-graduação em Engenharia Biomédica (PPGEB - UTFPR) (Curitiba – Paraná – Brasil).

Oslei de Matos, Universidade Tecnológica do Paraná (UTFPR)

Professor no Programa de Pós-graduação em Engenharia Biomédica (PPGEB - UTFPR).

Julio Cesar Bassan, Universidade Tecnológica do Paraná (UTFPR)

Professor no programa de Mestrado em Engenharia Biomédica (PPGEB) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).

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Publicado

03-05-2014

Edição

Seção

Artigos