NUTRACÊUTICOS: SUBSTÂNCIAS BIOATIVAS E EFEITOS FISIOLÓGICOS DA VITAMINA C, ZINCO E PROBIÓTICOS NO TRATAMENTO DE DOENÇAS GÁSTRICAS

Autores

  • Márcia Aparecida Passos Estácio UniDombosco
  • Eliana Rezende Adami Uniandrade

DOI:

https://doi.org/10.5935/revuniandrade.v20i2.1309

Palavras-chave:

Nutracêuticos, Doenças gástricas, Antioxidantes, Fármacos, Probióticos.

Resumo

RESUMO: As patologias que acometem o sistema gástrico pode desenvolver desequilíbrio fisiológico desencadeado por alguma anormalidades intrínseca, seja por alguma dispepsia funcional ou patogênica. Nos casos clínicos de maior importância é utilizada farmacoterapia isolada ou combinadas com antibióticos. A concentração das espécies reativas de oxigênio (EROs) produzido comumente no organismo, mas em níveis elevados passam a promover a cascata oxidativa, desenvolvendo o processo inflamatório. O objetivo desse trabalho é descrever os efeitos fisiológicos promovidos pela suplementação de probióticos, vitamina C, zinco como importantes nutracêuticos, os quais são substâncias isoladas de fontes naturais com propriedades funcionais químicas e moleculares, apresentam propriedades antioxidantes para a manutenção da homeostasia celular, auxiliando o restabelecimento do sistema imune. Diante dos estudos realizados através da aplicabilidade dos métodos, foram possíveis identificar as manifestações clínicas e os efeitos metabólicos promovidos pela ação dos bioativos.  Os ensaios clínicos com probióticos apresentaram uma tolerabilidade durante o tratamento farmacológico, e uma reversão dos tecidos lecionados e redução das infeções do estômago promovido pela H. pylori. No entanto, estudos mostram que a lesão e a inflamação do epitélio do sistema gástrico foram restabelecidos com dose (200 mg) de vitamina C por um período mais longo, obteve melhores resultados, comparados com doses maiores em período curto de tempo, a suplementação (27 mg) de zinco apresentou importante ação sistêmica e antioxidante, além dos probióticos (lactobacillus casei e Saccharomyces cerevisiae ) mostraram serem capazes de suprimir a H. pylori, melhorando o estado imune e promovendo saúde.

Biografia do Autor

Eliana Rezende Adami, Uniandrade

Doutoranda em Farmacologia pela UFPR (Prazo Junho/2019), mestrado em Farmacologia pela UFPR, mestrado em Bioética pela PUC-PR, especialização em Docência do Ensino superior: Tecnologias Educacionais e Inovação (UniCesumar), especialização em Coordenação  Pedagógica e Planejamento pela FAEL, especialização em Análise Clínicas pela Faculdade Integrada de Jacarepaguá (FIJ), especialização em Saúde Pública pela Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG); graduação em FarmáciaBioquímica pela Universidade Federal de Alfenas/MG (UNIFAL); graduação em Biologia pela Universidade Metropolitana de Santos (UNIMES).

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Publicado

28-09-2019

Edição

Seção

Artigos