PERCEPÇÃO DE SAÚDE E COMPORTAMENTO PREVENTIVO EM ESCOLARES DO ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE MANAUS
Autores
Ewertton de Souza Bezerra
Laboratório de Estudo do Desempenho Humano -LEDEHU- Faculdade de Educação Física e Fisioterapia – Universidade Federal do Amazonas(UFAM)
Andrelúcio Almeida de Souza
Laboratório de Estudo do Desempenho Humano -LEDEHU- Faculdade de Educação Física e Fisioterapia – Universidade Federal do Amazonas(UFAM)
Silas Nery
Laboratório de Estudo do Desempenho Humano -LEDEHU- Faculdade de Educação Física e Fisioterapia – Universidade Federal do Amazonas(UFAM)
Mateus Rossato
Laboratório de Estudo do Desempenho Humano -LEDEHU- Faculdade de Educação Física e Fisioterapia – Universidade Federal do Amazonas(UFAM)
Moysa Marquez Serruya
Laboratório de Estudo do Desempenho Humano -LEDEHU- Faculdade de Educação Física e Fisioterapia – Universidade Federal do Amazonas (UFAM)
De Angelys de Ceselles Seixas da Silva
Laboratório de Estudo do Desempenho Humano -LEDEHU- Faculdade de Educação Física e Fisioterapia – Universidade Federal do Amazonas(UFAM)
Rita Maria dos Santos Puga Barbosa
Faculdade de Educação Física e Fisioterapia – Universidade Federal do Amazonas(UFAM)
Markus Vinícius Nahas
Núcleo de Pesquisa em Atividade Física e Saúde. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
O objetivo do estudo foi comparar por gênero as variáveis dos aspectos relacionados à percepção de saúde e comportamento preventivo em escolares da rede pública cursando o ensino médio na cidade de Manaus. Foram selecionados 894 escolares (15-19 anos) sendo 393 homens e 501 mulheres. As informações foram obtidas por meio de questionário desenvolvido e validado para adolescentes. Observou-se que os homens se consideram mais saudáveis que as mulheres. Não houve diferença significativa entre os gêneros quanto à qualidade de sono. As mulheres apresentaram maior nível de estresse sendo a principal fonte “problemas de relacionamento” (57,9%). Nos últimos 12 meses 9,4% dos homens e 9% das mulheres na “maioria das vezes” sentiram-se sozinhos. A maioria das mulheres nunca tiveram relações (46,1%) quando comparadas aos homens (25,4%). O índice de homens que “sempre” fazem uso de preservativo foi maior (41%) com relação às mulheres (29,3%). Os valores para ambos os gêneros que nunca se envolveram com briga foram maiores que 50%. Desta maneira torna-se importante a verificação desses indicadores de saúde, assim como suas percepções e comportamentos, pois estes quando cultivados de maneira positiva durante a adolescência contribuem para uma afirmação da qualidade de vida, porém quando não cultivados podem afetar negativamente a saúde.