A diabetes é uma doença crônica de grande relevância para a saúde pública. O tratamento adequado, como a administração de insulina exógena, potencialmente previne complicações de saúde. Entretanto, a frequêcia das injeções aplicadas no tecido subcutâneo geram desconforto aos pacientes e pode provocar lipodistrofias, edemas, ardor, dor e feridas. Portanto, para a melhora do bem estar do paciente diabético, faz-se necessário o desenvolvimento de vias alternativas para a administração de insulina. Dessa forma, o objetivo desta revisão bibliográfica é reunir informações científicas atuais sobre as vantagens e desvantagens associadas aos métodos alternativos de administração de insulina. A revisão bibliográfica foi realizada por meio de pesquisa nas bases de dados Scientific Electronic Library Online e Google Acadêmico. As principais vias alternativas de administração de insulina encontradas foram: oral, bucal, nasal, pulmonar, ocular, transdérmica e retal. Apesar da diversidade metodológica e dos efeitos colaterais associados as novas formas de administração de insulina, os resultados destes estudos mostraram que a encapsulação da insulina para administração, seja por via oral ou por via pulmonar, é uma promissora metodologia como alternativa à injeção subcutânea
