EFEITOS DA DANÇA COMO RECURSO TERAPÊUTICO ASSOCIADO À MANUTENÇÃO DA TERAPIA NEUROMOTORA INTENSIVA EM CRIANÇAS COM ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL DO TIPO II

Autores

  • Jonathan Dos Santos Ribeiro UNIANDRADE
  • Michele Cristina Santos
  • Claudiana Regina Chiarello
  • Taina Ribas Mélo

DOI:

https://doi.org/10.5935/revuniandrade.v19i3.833

Palavras-chave:

Atrofia Muscula Espinhal II, Qualidade de vida, Amplitude de movimento, Fisioterapia.

Resumo

Resumo: A Atrofia muscular espinhal (AME) é uma doença que ocasiona perda motora progressiva. A de tipo II, se manifesta entre 6 e 18 meses de vida. Apesar de ainda controversas as evidências da melhor forma de intervenção nesses casos, a Terapia Neuromotora Intensiva (TNMI) tem sido utilizada e dança pode ser aliada. O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos motores em membros superiores (MMSS) e na qualidade de vida (QV) por meio da dança associada à manutenção da TNMI em crianças com AME tipo II. Estudo do tipo série de casos, que avaliou duas crianças com AME II, por meio do sensor Biofeedback®, para verificar a amplitude de movimento (ADM), quantidade de movimentos (repetição) e QV por meio da escala de PedsQL®. A intervenção (TNMI e dança) foi realizada 3 vezes por semana, por 4 semanas. Os resultados mostram uma variabilidade de ganho em ADM e repetição (flexão de ombro) e também ganhos positivos na QV. Conclui-se que TNMI associada a dança trouxe efeitos positivos tanto no aspecto motor quanto na QV, segundo a visão das crianças e também na de seus pais.

 

 

Biografia do Autor

Jonathan Dos Santos Ribeiro, UNIANDRADE

Fisioterapia, Neurologia, Atrofia Muscular Espinhal e Dança.

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Publicado

27-12-2018

Edição

Seção

Artigos