ASSOCIAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL (IAC) E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) EM MULHERES PRATICANTES DE TREINAMENTO RESISTIDO

Autores

  • William Cordeiro de Souza Universidade do Contestado – UnC.
  • Luis Paulo Gomes Mascarenhas Doutor em Saúde da Criança e do Adolescente. Professor do Programa de Mestrado em Desenvolvimento Regional. Universidade do Contestado - UnC.
  • Wallace Bruno de Souza Universidade do Vale do Itajaí - Univali.
  • Marcos Tadeu Grzelczak Educador Físico. Especialista em Treinamento Desportivo Professor da Universidade do Contestado, UnC
  • Valderi Abreu de Lima Universidade Federal do Paraná - UFPR.
  • Fernando Carvalheiro Reiser Universidade do Vale do Itajaí - Univali.

DOI:

https://doi.org/10.5935/revuniandrade.v15i1.87

Palavras-chave:

Índice de Massa Corporal (IMC), Índice de Adiposidade Corporal (IAC), Treinamento Resistido.

Resumo

O presente estudo buscou como objetivo realizar uma relação entre o índice de adiposidade corporal (IAC) e índice de massa corporal (IMC) em mulheres praticantes de treinamento resistido. A mostra foi composta por 14 mulheres (idade: 27 ± 3.96 anos) praticantes de treinamento resistido (3 a 5 dias por semana). Foram avaliados o peso e a estatura para obtenção de IMC e circunferência do quadril (CQ) na determinação do índice de adiposidade corporal. Na análise dos dados foi utilizada à estatística descritiva: Média, desvio padrão (dp), frequência percentual (%) e o fator de correlação de Pearson (r) com nível de significância de 0,05. Nos resultados obtidos observou-se que no IMC todas as avaliadas estão dentro dos padrões estabelecidos (eutroficas). Com relação ao IAC, 28.57% (n=4) das mulheres avaliadas estão dentro do padrão “Ideal”, 42.87% (n=6) com seu percentual “Moderado” e 28.57% (n= 4) com “Excesso de gordura”. Quanto à circunferência do quadril foi verificado que as todas as avaliadas (n=14) estão com dentro dos padrões recomendo. Não foram encontradas correlações entre IMC e IAC (r =0,392 e p =0,164), nem entre IMC e CQ (r =0,272 e p =0,345). Ao finalizar o estudo foi verificado que não houve diferenças significativas entre IMC e IAC; nem para o IMC com a CQ.

Biografia do Autor

William Cordeiro de Souza, Universidade do Contestado – UnC.

Universidade do Contestado – UnC.

Wallace Bruno de Souza, Universidade do Vale do Itajaí - Univali.

Universidade do Vale do Itajaí - Univali.

Marcos Tadeu Grzelczak, Educador Físico. Especialista em Treinamento Desportivo Professor da Universidade do Contestado, UnC

Educador Físico. Especialista em Treinamento
DesportivoProfessor da Universidade do Contestado, UnC

Valderi Abreu de Lima, Universidade Federal do Paraná - UFPR.

Ambulatório de Diabetes na Unidade de Endocrinologia Pediátrica (UEP-HC).

Fernando Carvalheiro Reiser, Universidade do Vale do Itajaí - Univali.

Grupo de Pesquisa e Desempenho Humano - LAFEX Laboratório de Fisiologia do Exercício, Universidade do Vale do Itajaí

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Publicado

03-05-2014

Edição

Seção

Artigos